IA no branding: minha dupla criativa (que não toma café, mas entrega muito)
- Jesmynny Morais
- 5 de set.
- 2 min de leitura
Atualizado: 7 de set.
Já pensou uma ferramente criativa disponível, sem pausa pro café e ainda cheia de boas ideias? Pois é, isso já é realidade e atende pelo nome de Inteligência Artificial.
No começo eu também achei que era exagero. Hoje, confesso: a IA virou parte essencial do meu processo criativo. Ela não substitui o olhar humano (nem o bom gosto, graças a Deus), mas acelera etapas, abre novos caminhos e traz possibilidades incríveis pro branding.
Como eu uso a IA no dia a dia
MidJourney: meu atalho para visualizar conceitos em minutos. É aqui que crio moodboards cheios de vida, exploro estéticas diferentes e até gero imagens que superam banco de fotos comuns. Muitas vezes, consigo até substituir a contratação de modelos — com resultados muito mais alinhados ao conceito da marca.
Krea: minha crush das últimas semanas. Uso quando quero dar aquele up na qualidade das imagens ou criar variações refinadas de um mesmo conceito. É como ter um filtro premium, só que com inteligência real por trás.
Kling: sabe aquelas peças estáticas que pedem por movimento? O Kling é meu segredo para transformá-las em vídeos conceituais que antes demorariam séculos pra produzir. Agora, em minutos, dá pra animar e entregar algo muito mais envolvente.
ChatGPT: (sim, ele aqui): meu parceiro de brainstorming. Ajuda a rascunhar conceitos, slogans, roteiros e até esse texto que você está lendo agora. É tipo aquele colega de equipe que sempre tem uma boa ideia na manga.
Outros segredinhos: além desses, tenho alguns truques pra criar mockups autênticos, que não parecem saídos de uma biblioteca genérica. Eles dão match perfeito com a marca e deixam a apresentação com cara de “isso aqui foi pensado especialmente pra você”.

Por que isso importa no branding
Com essas ferramentas:
ganhamos agilidade na prototipagem de ideias.
ampliamos as possibilidades visuais.
conseguimos criar imagens ou mockups específicos.
conseguimos dedicar mais energia ao que realmente importa: a essência da marca, a estratégia e a narrativa que conecta.
Conclusão
No fim, a IA funciona como uma ferramenta super versátil: entrega muito, mas precisa de direção. E essa direção vem de nós.
Se tem algo que aprendi nesse processo é que, quando criatividade humana e inteligência artificial se encontram, o branding ganha uma nova camada de potência.
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